Tudo o que tenho é minha inspiração
Sigo em frente e não dou caso à sedução
É como olhar várias paisagens
E nada ver nelas além de miragens.
Sigo adiante com meu orgulho
Mas ele me atrapalha como um gorgulho
É como andar pela senda fatal
Onde o orgulho se acha o tal.
É como ver simples marujada
Cujo orgulho não leva a nada
Prefiro a mim mesma ser fiel
Embora isto, às vezes, tenha gosto de fel.
Falo às vezes, feito silabada
Que conduz o verbo como martelada
Mas porque vou sempre em frente
Pouco importa aquilo que está ausente.
Fátima
Braga, 31 de juho de 2012.
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