O segundo carro passou
O terceiro regula de velocidade
O quarto se atrasa
E o quinto pede mão
Este é um poema de carros
Carro celeste que vai à lua.
Carro austral que nos leva às nuvens
São transportes celestiais.
Modos de andar grandes distâncias
De ir à fonte da juventude.
De se banhar no Eunoé,
O rio das boas lembranças.
Carros. Tem também contribuição a dar.
Fátima
Braga, 3 de julho de 2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário