Quero uma porta aberta para o silêncio.
Quero a visão das deidades.
Quero o resplendor celestial.
Quero louvar a vida
Que há em mim.
O silêncio me diz muito
Silêncio do solo
Silêncio da terra
Silêncio da grande floresta
Silêncio
Na tua porta aberta
Há uma imagem de amor
Há uma visão de fontes de vida
Tu tens cascatas, ó silêncio
Que jorram quanto mais profundo és.
Fontes inextinguíveis.
A lua te conquistou, ó silêncio.
Fátima
Braga, 8 de julho de 3012.
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