Mundo de Nàrnia.

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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Acalanto.



Divisei a sétima torneira
Apaguei a luz por tonteira
Ficou de mim o que de melhor poderia restar
Na décima torneira, estava o bem-estar.

No solo de pífanos, dancei
De tanto dançar, me acabei.
Para aquela a quem dou tanto encanto
Fiz um poema, ode de acalanto.

Não permita que se perca, meu bem,
A primeira torneira também.
Pois de déu em déu se vive a vida.
Não fale de mim na hora da partida.

Fátima Braga, 28 de junho de 2012.

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